Blog criado nos primeiros semestres do Curso de Jornalismo e, permaneceu. Fotos, músicas, pensamentos, ideias. Vida.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
A gente é o que quer ser.
A vida toda a gente fica lembrando de tudo o que fez, faz ou pensando em tudo o que ainda tem que fazer. Não queria que fosse assim. Queria viver de uma maneira diferente. Não ter hora pra nada, tomar um pó e ficar invisível, sair por aí com uma mochila nas costas sem saber pra onde ir. Ultimamente tenho pensado muito nisso. Tenho aproveitado minha solidão para parar e devanear. Eu sou eu e sou tudo o que eu quiser com muita facilidade. Me transformo naquela criança com quatro anos de idade que fica perguntando o porquê de tudo o todo tempo. Me transformo em alguém que não sou ainda, mas que um dia quero ser, aquela mãe que protege, que cuida, que ampara, que sempre está disposta, que é carinhosa, que parece não ter medo de nada... Mas eu posso ser tudo isso, menos isso ou mais isso se eu quiser. E eu quero? Vezes sim, vezes não. A fé que tenho move montanhas, aquela força está lá dentro, lá no fundo, mas as perguntas também estão. Os questionamentos se tornam grandes meio ao turbilhão de emoções que fervem e só trazem confusão. Na verdade sei bem onde posso chegar, até onde quero ir, só ainda não entendi como fazer isso. Foi assim que aprendi o que sei. Não sei o que não quero, por que ainda não tive oportunidade de “provar”, mas já sei bem o que eu quero. Isso já é um pulo. Muitas pessoas não sabem.
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